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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
José Altino
Biografia
José Altino de Lemos Coutinho (João Pessoa PB 1946). Gravador, pintor, ilustrador, professor, crítico. Estuda em João Pessoa com Arthur Cantalice e Gilvan Samico e em Salvador freqüenta o ateliê de Emanoel Araújo, nos anos 60. Em 1969, chega ao Rio de Janeiro, estuda na Escolinha de Arte do Brasil, freqüenta a Escola Nacional de Belas Artes,onde assiste aulas de Adir Botelho. De 1970 a 1978, leciona gravura e participa de projetos da Escolinha de Arte do Brasil. Em 1979, volta para João Pessoa, trabalha como crítico de arte na imprensa e na Coordenação de Extensão da Universidade Federal da Paraíba. É presidente da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais da Paraíba e assessor de artes plásticas da Secretaria de Cultura. Seu trabalho em xilogravura compreende a relação com a literatura de cordel. Em 1980, volta ao Rio e participa, no ano seguinte, do Grupo Armação Oficinas de Arte, Projeto Fotografia, Ponto de Vista da Criança, promovido por Kodak, Funarte e Ministério da Cultura. Retorna para João Pessoa.
José Altino de Lemos Coutinho (João Pessoa PB 1946). Gravador, pintor, ilustrador, professor, crítico. Estuda em João Pessoa com Arthur Cantalice e Gilvan Samico e em Salvador freqüenta o ateliê de Emanoel Araújo, nos anos 60. Em 1969, chega ao Rio de Janeiro, estuda na Escolinha de Arte do Brasil, freqüenta a Escola Nacional de Belas Artes,onde assiste aulas de Adir Botelho. De 1970 a 1978, leciona gravura e participa de projetos da Escolinha de Arte do Brasil. Em 1979, volta para João Pessoa, trabalha como crítico de arte na imprensa e na Coordenação de Extensão da Universidade Federal da Paraíba. É presidente da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais da Paraíba e assessor de artes plásticas da Secretaria de Cultura. Seu trabalho em xilogravura compreende a relação com a literatura de cordel. Em 1980, volta ao Rio e participa, no ano seguinte, do Grupo Armação Oficinas de Arte, Projeto Fotografia, Ponto de Vista da Criança, promovido por Kodak, Funarte e Ministério da Cultura. Retorna para João Pessoa.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O que é Arte Naïf?
O desejo espontâneo de desenhar e pintar existe desde os primórdios da civilização humana, sendo o seu mais reconhecido exemplo as “pinturas rupestres”.
O termo Arte Naïf foi pela primeira vez utilizado, no virar do século XIX, para identificar a obra de Henri Rousseau, pintor autodidacta admirado pela vanguarda artística dessa época, que incluía génios como Picasso, Matisse e Paul Gauguin, entre outros.
Com esta génese, a Arte Naïf começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo espontâneo e com plena liberdade estética e de expressão e os seus seguidores definem-na hoje como “a arte livre de convenções”.
A Arte Naïf é concebida e produzida por artistas sem preparação académica específica e sem a “obrigação” de terem de utilizar técnicas elaboradas e abordagens temáticas e cromáticas convencionais nos trabalhos que executam. Isto não significa que não estudem e aperfeiçoem de modo autodidáctico e experimental o desenvolvimento das suas obras, e não implica que a exigência de qualidade das mesmas seja inferior.
A capacidade artística é um dom inato no ser humano e não existem técnicas, regras ou dogmas que, quando ele realmente está presente, lhe possam atrofiar qualidade e retirar valor.
A Arte Naïf não se enquadra também na designação de Arte Popular, diferindo dela na medida em que se trata de um trabalho de criação individual que apresenta peças artísticas únicas e originais.
Caracteriza-se em termos gerais por uma aparente simplicidade e pela liberdade que o autor tem para relacionar ou desagregar, a seu belo prazer, determinados elementos considerados formais; a inexistência de perspectiva, a desregulação da composição, a irrealidade dos factos ou a aplicação de paletas de cores chocantes. A Arte Naïf exprime ainda, de um modo geral, alegria, felicidade, espontaneidade e imaginários complexos, resultando, às vezes, todo este conjunto numa beleza aparentemente desequilibrada mas sempre muito sugestiva.
Alguns críticos afirmam que, contrastando com os “académicos”, que pintam com o cérebro, os “ingénuos” pintam só com a alma. Esta parece ser a verdadeira essência do Naïf, claramente o estilo de quem já nasce com o dom de ser artista…
O termo Arte Naïf foi pela primeira vez utilizado, no virar do século XIX, para identificar a obra de Henri Rousseau, pintor autodidacta admirado pela vanguarda artística dessa época, que incluía génios como Picasso, Matisse e Paul Gauguin, entre outros.
Com esta génese, a Arte Naïf começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo espontâneo e com plena liberdade estética e de expressão e os seus seguidores definem-na hoje como “a arte livre de convenções”.
A Arte Naïf é concebida e produzida por artistas sem preparação académica específica e sem a “obrigação” de terem de utilizar técnicas elaboradas e abordagens temáticas e cromáticas convencionais nos trabalhos que executam. Isto não significa que não estudem e aperfeiçoem de modo autodidáctico e experimental o desenvolvimento das suas obras, e não implica que a exigência de qualidade das mesmas seja inferior.
A capacidade artística é um dom inato no ser humano e não existem técnicas, regras ou dogmas que, quando ele realmente está presente, lhe possam atrofiar qualidade e retirar valor.
A Arte Naïf não se enquadra também na designação de Arte Popular, diferindo dela na medida em que se trata de um trabalho de criação individual que apresenta peças artísticas únicas e originais.
Caracteriza-se em termos gerais por uma aparente simplicidade e pela liberdade que o autor tem para relacionar ou desagregar, a seu belo prazer, determinados elementos considerados formais; a inexistência de perspectiva, a desregulação da composição, a irrealidade dos factos ou a aplicação de paletas de cores chocantes. A Arte Naïf exprime ainda, de um modo geral, alegria, felicidade, espontaneidade e imaginários complexos, resultando, às vezes, todo este conjunto numa beleza aparentemente desequilibrada mas sempre muito sugestiva.
Alguns críticos afirmam que, contrastando com os “académicos”, que pintam com o cérebro, os “ingénuos” pintam só com a alma. Esta parece ser a verdadeira essência do Naïf, claramente o estilo de quem já nasce com o dom de ser artista…
sábado, 24 de setembro de 2011
ROSILENE LIMA
ROSILENE LIMA
Autodidata, Rosilene Lima nasceu em João Pessoa, PB, em 1968 e começou a pintar em 1991. A principal fonte de inspiração de seu trabalho está na natureza. Seus grandes quadros coloridos são povoados de animais, com texturas criadas a partir da mistura de tintas com lápis pastel.
Autodidata, Rosilene Lima nasceu em João Pessoa, PB, em 1968 e começou a pintar em 1991. A principal fonte de inspiração de seu trabalho está na natureza. Seus grandes quadros coloridos são povoados de animais, com texturas criadas a partir da mistura de tintas com lápis pastel.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Tota
Biografia | |
Antonio Pascoal Regis, o Tota, nasceu em 1932 na cidade pernambucana de Tracunhaém, um dos principais polos de produção de cerâmica do nordeste. Vindo da mais pura tradição dos oleiros de sua cidade, Tota dedicou-se a esta arte desde cedo, tendo sido inclusive operário de cerâmicas industriais em São Paulo. Mudou-se em 1968 para João Pessoa, onde faleceu em 2002. Suas peças utilitárias e decorativas eram produzidas com barro colhido em jazidas da região que ele próprio preparava, pisando e peneirando. São marcantes suas cabeças e suas figuras humanas em estilo expressionista. Tota usava torno de oleiro de pé e outras técnicas de modelagem, decorava com esmaltes de tons variados, e queimava suas peças em rústico forno a lenha. Realizou várias exposições e deixou um acervo significativo de obras em museus e coleções particulares. |
Temilson Bezerra Régis
Temilson Bezerra Régis (1962- ), nasceu em Itabaiana-SE, e reside em João Pessoa-PB. Seu pai Tota-Antonio Paschoal Regis, falecido em 2003, foi um conceituado ceramista do estado da Paraíba.
Temilsom deu continuidade ao ofício do pai mas com uma linguagem pessoal e ingênua. O artista modela, usando torno manual, principalmente, figuras humanas que dá o nome de ”Bonecas do nordeste da fazenda com o olho no céu” - diferenciadas por terem seus grandes olhos voltados para o céu.
Suas peças são queimadas em rústico forno a lenha, monoqueima, durante 7 horas. A decoração é realizada com tinta fria e podem ser adquirias diretamente em seu ateliê.
Denise Costa
A artista Denise Costa é natural de João Pessoa,Paraíba. Em suas obras,tem demonstrado uma constante inquietação diante dos desafios humanos na sua visão de multidões e isolamentos como num caleidoscópio, onde busca uma expressão mais autêntica e humanizada da arte neste contexto contemporâneo.O seu trabalho já alcançou as principais capitais do país,e alguns países como Estados Unidos,França,Bélgica,Canadá,Equador,Chile e Itália.
Gina Dantas
Virgínia Bezerra Cavalcanti Dantas é natural do Recife, mas mudou-se ainda criança para João Pessoa, onde tem seu atelier. Iniciou suas pesquisas em cerâmica em 1984 na cooperativa do Kibutz Bror Chail em Israel. Teve influência dos mestres ceramistas de João Pessoa como Flavio Tavares, Chico Ferreira, Tota, Hermano Jose, Socorro Leal e Miguel dos Santos. Aprendeu a arte da queima com o ceramista paulista Yukio Tsukada, com quem atualmente trabalha em parceria. A artista modela esculturas femininas, híbridas, inspiradas em figuras mitológicas multiculturais, com acabamento em engobe. Gina Dantas tem 51 anos e participou, ao longo de mais de 20 anos de carreira de inúmeras exposições, tanto individuais como coletivas, no Brasil e no exterior. Sobre o seu trabalho, a museóloga Carmem Lucia Dantas diz:"As figuras roliças de Gina Dantas, de simbiologia genésica e ancestralidade andina, adquirem uma exuberância, ao mesmo tempo vigorosa e serena, na postura solene de uma expressão plácida e superior. Moringas pelo bojo da composição corpórea, mas divindades pela altivez e dignidade do porte, juntam-se nelas em espetacular convivência as lembranças de infânci, que a artista preserva com a sensibilidade dos que têm arquivo de memória, e uma natural erudição no tratamento pictórico de refinado bom gosto."
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Wilson Figueiredo
Wilson Figueiredo
O artista utiliza, em sua obra, técnica mista de desenho em arame sobre acrílica em eucatex. Esculturas e telas se correlacionam, formando o cenário comum entre a pintura e os objetos moldados a partir do arame. A arte de Wilson Figueiredo é fruto das suas experiências de infância no alto sertão paraibano: o trem a vapor, mulheres com latas d’água na cabeça, um burro puxando uma carroça ou histórias do folclore local são algumas das variadas fontes que traduzem o seu universo criativo.
O artista utiliza, em sua obra, técnica mista de desenho em arame sobre acrílica em eucatex. Esculturas e telas se correlacionam, formando o cenário comum entre a pintura e os objetos moldados a partir do arame. A arte de Wilson Figueiredo é fruto das suas experiências de infância no alto sertão paraibano: o trem a vapor, mulheres com latas d’água na cabeça, um burro puxando uma carroça ou histórias do folclore local são algumas das variadas fontes que traduzem o seu universo criativo.
Tito Lobo
Biografia
TITO LOBO
Desenhista, pintor, gravador, escultor e cenógrafo, nascido em João Pessoa/Paraíba/Brasil, em 11 de agosto de 1960, filho de Elbanice Lobo Correia e Diogo Lima Correia, desde infância inclinava-se para tendência artística, mas só em 1986 que começou a se revelar profissionalmente, onde participou de diversas exposições coletivas e individuais, no Brasil e, principalmente, no Exterior, precisamente na Europa.
Josenildo Suassuna
Josenildo Suassuna : Artista Plástico, nascido na Paraíba, em Catolé do Rocha,em agosto de 1970.Interessante artista naïf que se desenvolve a cada ano.Artista autodidata, dono de uma linguagem popular , caracteristicas permanentes no universo de sua obra, demonstrado pelas cores que utiliza e a diversidade de temas representados. (Fonte de Consulta:
Analice Uchôa
São 29 exposições coletivas, 19 individuais e 3 exposições internacionais. Este é um resumo do currículo da paraibana Analice Rodrigues Uchôa, que desde 1998 pinta e encanta por meio da sua expressão genuína, espontânea e autoditata. No estilo Naïf — primitivo e livre de academicismo — ela retrata o cotidiano com um colorido forte, vivo e singular. É a partir da reprodução da própria obra que ela reveste caixas para guardar de cartões de visitas a pequenos objetos.
Luiz Tananduba expressivo naif paraibano
Luiz Tananduba nasceu em 12/08/1972 em Caiçara/PB.
Começou a pintar em 1985, com orientação do Artista Plástico Alexandre Filho, onde
Desenvolveu uma pintura de forte expressividade, estruturando uma temática do homem do campo.
1990 - 1º participação: II Paixão de Cristo em Artdoor – João Pessoa/PB.
1991 -Mostra Pintura Ingênua Natalina – Centro Cultural São Francisco–João Pessoa/PB.
1991 -V SAMAP – Salão Municipal de Artes Plástica, no núcleo de Arte Contemporânea ganha o prêmio Artista Paraibano do ano – João Pessoa/PB.
1991- Aquisição de uma obra para o acervo da FUNJOPE- Fundação Cultural de João
Pessoa/PB.
1993 - Coletiva Fundação Osmar de Aquino – Guarabira/PB
1994 -Coletiva Museu Municipal de Guarabira/PB.
1994 - Ilustração da Capa dos Correios das Artes – João Pessoa/PB.
1994 - Aquisição de um Painel – Museu Municipal de Guarabira/PB.
1994 - 1º Mostra em Artdoor de Guarabira/PB.
1995 - Confecção de 01 Painel medindo (3,00 x 3,00) adquirido pela Fundação Menores com Cristo – Guarabira/PB.
1997- Trópicos das Cores, Galeria Artnossa – João Pessoa/PB.
1997 - Naifs Paraibanos – Galeria Antônio Sobreira – Guarabira/PB.
1997- Participou da homenagem do Dia do Artista no Painel Eletrônico, promovido pela
Fundação Cultural de João Pessoa/PB.
1997 - Convidado para participar do projeto Vôo das Artes no Aeroporto Castro Pinto,
Promovido pela Subsecretaria de Cultura do Estado e a Infraero – João Pessoa/PB.
1997- Coletiva no Centro de Convenções do Hotel Tambaú sob organização da Galeria
Gamela – João Pessoa/PB.
1997 – Convidado para participar da mostra em Artdoor. Uma Declaração de Amor a João Pessoa, promovido pela FUNJOPE – Fundação Cultural de João Pessoa/PB.
1997- Ganha Moção de Votos de Aplausos da Câmara municipal de João Pessoa/PB.
1997 – Aquisição de uma obra para Acervo da Secretária de Educação e Cultura da Paraíba.
1997 – X Artista Paraibano – NAC – Núcleo de Artes Contemporânea – João Pessoa/PB.
1998 – VIII SAMAP – Salão Municipal de Artes Plásticas – Centro Cultural são Francisco João Pessoa/PB.
1998 – Coletiva Jogo de Cores Galeria Gamela – João Pessoa/PB.
1998 – 1°Revista de Pintura Paraibana – Núcleo de Artes Contemporâneas – João Pessoa/PB.
1999 – Coletiva Galeria Gamela – João Pessoa/PB.
1999 – Coletiva Galeria Artenossa – João Pessoa/PB.
1999 – Coletiva Fundação Cultural de João Pessoa/PB.
1999 – V Festival nacional de Arte (FENART) – Fundação Espaço Cultural – João Pessoa/PB.
1999 – 39° Feira dos Estados – Brasília/DF.
2000 – I Festival Nacional de Artes do Centro Histórico – sala FUNJOPE, João Pessoa/PB.
2000 – VI FENART – Festival Nacional de Arte – Fundação espaço Cultural – João Pessoa/PB.
2000 – Coletiva Pequenos Formatos – Brasil 500 anos – Galeria Gamela Ano 20 – Moção de Aplauso – Moção de Aplausos Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba.
2001 – Coletiva Gamela Ano 20 – João Pessoa/PB.
2001 – Coletiva Arte a Gosto Galeria Gamela – João Pessoa/PB.
2002 – Coletiva Flores de Maio. Galeria Gamela – João Pessoa/PB.
2003 – centro em Cena – Festival de Arte do Centro Histórico – FUNJOPE – João Pessoa/PB
2003- Convidado para participa da coletiva arte reciclada: Funjope
2004- 33 artista Paraibanos e de outros estados galeria gamela
2005- festa de cores usina cultural saelpa – JP
2006- Luzes galeria gamela JP
2004- Feira dos estados Brasília .DF
2006- Convidado para participar em sala especial da bienal Naif do Brasil –São Paulo
2007- Coletiva –cores –luzes – paz – gamela JP
2007- Das neves mostram comemorativa da padroeira da cidade de João Pessoa JP
2007- Coletiva Shopping Moriah parceria galeria gamela JP
2008-coletiva lembrancas galeria- gamela jp
2008 coletiva sítios imaginários galeria – gamela -jp
2008 coletivas –dias das mães- Galeria Gamela JP
2009 Coletivas –Galeria anjo azul- natal RN
2009-Naifs Brasileiros- Escritório de artes – Brasília D.F
2009 – Grande mostra –olhar ensolarado – galeria pontes- São Paulo SP
b2010- Alma Brasileira- galeria- Thomas Jefferson- Brasília D.F
2010- Roupa de Domingo- Circuito sp de moda e arte,Galeria pontes – SP.
2010/-Premiado na bienal paraibana de pequenos formatos,sesc pb João pessoa.
CATALOGOS E LIVROS
1997-Revista da arte Paraibana, núcleo de arte contemporânea Ed- universitária
1997.15 artistas dos anos 90. Ed universitária JP
2004- Arte reciclada. Ed santa marta JPPB
2007- Entre culturas, Bienal Naif do Brasil-Ed.SESC SP.
2010-Dcionário das artes visuais na paraiba-pb
2010 -Arte popular brasileira-vol 2-por OlivioTtavares de Araujo.ed-decor.sp
Texto
Luiz Tananduba é uma expressão poética autentica,ele tem uma maneira ingenua mas
Genial de ver as coisas, é um dos grandes ingenuos do Nordeste, é autentico e puro.
Chico Liberato. Cineasta e artista plástico e professor da escola de belas artes da Bahia
O mais renomado artista plastico naif paraibano Alexandre Filho
Pintor naif. Em 1964 muda-se para o Rio de Janeiro, onde começa a pintar. Exp. ind.: Galeria Meia Pataca (Rio de Janeiro, 1970); Galeria do Banco Andrade Arnaud (Rio de Janeiro, 1971); Galeria Eucatexpo (Rio de Janeiro, 1978); Galeria Gamela (João Pessoa, 1983); Theatro Santa Roza (João Pessoa, 1987); Escritório de Arte da Paraíba (João Pessoa, 1993); 30 Anos de pintura (Falcone Artes & Objetos, João Pessoa, 1995). Exp. col.: XV Salão de Arte Moderna (Rio de Janeiro, 1967); I Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia (Salvador, 1967); MIS (Rio de Janeiro, 1967); Consulado Geral do Brasil (Nova York/EUA, 1967); Galeria Lirismo Brasileiro (Lisboa/Portugal, 1967); Galeria Debret (Paris/França, 1967); Courtney Gallery (Texas/EUA); Mannhein Gallery (Londres/Inglaterra, 1967); Galerie Isy Brachot (Bruxelas/ Bélgica, 1974); Encontro Brasil-Uruguai de Arte Naif (Montevidéu/Uruguai, 1977); Pintores populares y grabadores do Brasil (Instituto Nacional de Bellas Artes, México); Rio Design Center (Rio de Janeiro, 1986); Gabinete de Arte Brasileira (Recife, 1987); Miniaturas (Galeria Gamela, 1988); Paço Imperial (Rio de Janeiro, 1988); I Arte atual paraibana (Funesc, 1988); II Paixão de Cristo em Art-Door (João Pessoa, 1990); Arte naiff: arte do povo (Centro Cultural São Francisco, João Pessoa, 1991). Obras nos acervos: MAAC (Campina Grande); Museu Internacional de Arte Naif do Brasil (Rio de Janeiro); Musée D’Art Naif de L’ile de France (Paris/França); Fundação Paschoal Carlos Magno (Niterói-RJ); Museu da Pampulha (Belo Horizonte); Museu Municipal Fernando da Cunha Lima (Guarabira-PB); Pinacoteca da UFPB (João Pessoa); Subsecretaria de Cultura da Paraíba. Em 1968 participa do Festival de Arte Negra, na Nigéria. É citado nos livros: Dicionário de artes plásticas do Brasil [Roberto Pontual] (Editora Civilização Brasileira, 1970), Les proverbes vus pars les peintres naïfs [Anatole Jakovsky] (Editora Max Fourny, Paris, 1973); La chanson traditionnelle et les naïfs [Roger Blanchard] (Ed. Max Fourny, 1975); Dictionarie des peintres naïfs du monde entier [Anatole Jakonsky] (Editora Basilius Press, Suíça, 1976); Aspectos da pintura primitiva brasileira [Flávio de Aquino e Geraldo Édson de Andrade] (Editora Spalla, 1979); Arte do Nordeste (Editora Spalla, 1986); O mundo fascinante dos pintores naifs [Lucien Finkelstein] (Editora Mian, 1987). Em 1975 volta à Paraíba, para residir em Guarabira, onde permanece por 10 anos. Depois, volta a residir definitivamente em João Pessoa.
“A arte de Alexandre Filho abre nosso olhar para visões de um paraíso terrestre. Entre anjos, pássaros coloridos, árvores, flores e frutos as feras convivem serenas com Adão e Eva, barrocos, infantis e imaculados. Sua pintura é encantada, plena de signos de felicidade como são as faianças e azulejos sírios, persas e caucasianos em que a atmosfera edênica é a imagem de um mundo de paz, conforto e abundância. (...) Alexandre é um artista verdadeiro, criou uma linguagem própria, um alfabeto visual original composto de acordes cromáticos riquíssimos, estrutura simbólica universal e técnica inconfundível. Quando falamos de patrimônio cultural, costumamos nos referir a obras de arte, móveis, utensílios e edifícios de pedra e cal. Geralmente, esquecemos de acrescentar o único e importante patrimônio que é o homem. É este o patrimônio que mais importa: o artista vivo, dono de sua linguagem, senhor de sua arte como é Alexandre. Um patrimônio dos paraibanos, principalmente de seus amigos que têm a sorte de vê-lo pintar com tanta pureza e verdade como fazia há trinta anos.” (Raul Córdula, ABCA/AICA)
fonte: [catálogo II Arte atual paraibana, Funesc, 1990; outros catálogos]
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